Vereadora Brena Dianná fala sobre a Gestão Plena de Saúde do Município e solicita balancete dos recursos nos últimos 04 anos

por Mayara Carneiro publicado 21/09/2021 21h25, última modificação 21/09/2021 21h25 Texto: Assessoria Parlamentar / Foto: Simone Brandão
A vereadora solicitou o balancete dos investimentos enviados diretamente para o Fundo Municipal de Saúde advindos do Ministério da Saúde e onde foram investidos nos últimos 04 anos.

Desde o ano de 2004 Parintins foi habilitada na Gestão Plena de Saúde de acordo com a NOB n 96/2004 SUS, assim também tratado no artigo 2 da Lei Municipal nº 479/2010 que atribui ao Conselho Municipal de Saúde do Município as funções deliberativas, normativas, fiscalizadoras, controle e avaliação da Política Municipal de Saúde, inclusive nos seus aspectos econômicos e financeiros. 

“Há anos se fala sobre a necessidade de leitos de UTI’s no município e a administração rebate que não tem condições de tratar sobre média e alta complexidade, o que é um equívoco, pois desde 2004 o Município tem autonomia para gerir, inclusive economicamente o seu sistema de saúde. Seria uma deficiência na gestão ou falta real de interesse? Uma vez que o Município recebe diretamente recursos do Ministério da Saúde, independente dos convênios, emendas e das contribuições do Estado. Boa parte da folha dos funcionários é paga pelo Estado, os medicamentos também, todas as UCI’s foram doadas pelo estado, aparelhos de tomografia, ente outros. E ainda se coloca na condição de “primo pobre”. 

A vereadora solicitou o balancete dos investimentos enviados diretamente para o Fundo Municipal de Saúde advindos do Ministério da Saúde e onde foram investidos nos últimos 04 anos, para compreender a situação atual da rede de saúde. 

Ainda em sessão legislativa a vereadora solicitou o término da construção da escola da Comunidade Colônia Soares Juruá do Rio Tracajá, onde os moradores cobram o término da construção da escola que vem se protelando há anos. E os pais buscam uma ação rápida do poder público para que seus filhos venham a estudar em uma escola em boas condições, haja vista que já foi despendido tempo e dinheiro no início da construção como demonstrado nas fotos em anexo. 

O mesmo ocorre na escola Tsukasa Uyetsuka na Vila Amazônia, uma reforma iniciou-se há três anos e até o prezado momento não terminaram, onde alguns aparelhos de ar-condicionado não estão funcionando, falta iluminação em muitas salas, quadros de fundo branco antigos e precários e os banheiros estão interditados, com apenas um banheiro funcionando para servidores e alunos. “Dessa forma, solicito que retomem as obras das escolas que iniciaram e ainda não terminaram para que todos, na cidade e no interior recebem e tenham a mesma estrutura e qualidade de ensino”, concluiu a vereadora.