Massilon propõe audiência pública para debater problemas relacionados ao Vila Cristina

por Mayara Carneiro publicado 16/05/2023 12h53, última modificação 16/05/2023 12h53 Texto: Assessoria Parlamentar / Foto: Simone Brandão
O parlamentar também ressalta que atualmente aproximadamente 400 famílias residem no local e até aguardam a infraestrutura e a inserção ao perímetro urbano, prometida do projeto.

O Vereador Massilon Medeiros Cursino (Republicanos), em Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Parintins, nesta manhã de terça-feira (16), solicita a realização de audiência pública com moradores do Vila Cristina com a participação do Ministério Público, Procuradoria do Município, Caixa Econômica e Correios, para discutir a situação das condições de infraestrutura do residencial e sua inserção ao perímetro urbano de Parintins.

Segundo o Vereador, o pedido se dá diante das dificuldades que os moradores daquela localidade enfrentam diariamente. É do nosso conhecimento que o Residencial Vila Cristina era um projeto programado para construir aproximadamente 500 casas de dois e três quartos. O preço de cada imóvel no ano que o projeto foi lançado custava entre R$ 35 mil à R$ 55 mil, seria o primeiro bairro totalmente planejado de Parintins. “De acordo com os moradores não foi o que aconteceu. Eles buscam diariamente soluções ou até mesmo uma explicação que justifique a não conclusão da obra”, esclarece.

O parlamentar também ressalta que atualmente aproximadamente 400 famílias residem no local e até aguardam a infraestrutura e a inserção ao perímetro urbano, prometida do projeto. Sabemos também que o proprietário NV Construtora prometeu que até meados de julho de 2013 a obra seria totalmente concluída e entregue aos proprietários, mas até hoje ficaram só as promessas. Eles relataram que foram recebendo as moradias de forma gradativa e até hoje as propostas apresentadas no projeto não foram concluídas. E ainda mais, não se tem ao certo se quer a data da entrega com a estrutura completa prometida aos moradores. “São mais de 10 anos de espera por soluções de urbanização no local. A presente solicitação requer a busca por esclarecimentos e possíveis soluções para os inúmeros problemas enfrentados pelos moradores daquela localidade”, conclui Massilon.